![](https://static.wixstatic.com/media/2d70b3_850c6bb45aa1493ba9c7ff74cdfdf9d4~mv2.png/v1/fill/w_980,h_205,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,enc_auto/2d70b3_850c6bb45aa1493ba9c7ff74cdfdf9d4~mv2.png)
Convivemos com várias gerações, os veteranos que nasceram antes de 1940; a geração Baby Boomers (de 1940 a 1959), idealistas, revolucionários e coletivos; a geração X (de 1960 a 1979), materialistas, competitivos e individualistas; a geração Y ou Millennials (de 1980 a 1994), abstratos, questionadores e globais; a geração Z (de 1995 a 2010), com identidade fluida, realistas e ativistas ponderados. Ainda tempos a geração Alpha, os que nasceram depois de 2010, 100% nativa digital. Cada uma com suas características.
Vivemos o desafio de conviver em harmonia com cada geração. Além destas diferenças, a época em que vivemos é caracterizada pela fluidez, mudando de forma rapidamente, ou mesmo não conseguindo manter uma forma. Como cristãos temos o desafio de conviver com as diferentes gerações numa época de constantes transformações.
A grande questão é como passar as gerações seguintes a mensagem do evangelho: “Uma geração contará à outra a grandiosidade dos teus feitos; eles anunciarão os teus atos poderosos” (Salmo 145.4). Precisamos aprender a falar com a geração seguinte usando sua linguagem.
Em missões temos o conceito de “construir pontes” para nos conectar com uma cultura diferente. Foi exatamente isto que Jesus fez: “Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus, que, embora sendo Deus, não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se; mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens. E, sendo encontrado em forma humana, humilhou-se a si mesmo e foi obediente até a morte, e morte de cruz!” (Filipenses 2.5-8).
Como cristãos, membros de igreja, não estamos aqui para ser servidos, mas para servir. O nosso grande desafio é servir a geração seguinte a mensagem do evangelho. Para isto temos que nos “encarnar” como Jesus fez. Chegar até a geração seguinte, entendo seu modo de ser e falando a linguagem que eles falam, construindo pontes.