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Por Pr. Carlos Henrique - Mensagens Diárias de 16/08/2021

Você que tem acompanhado esta série de mensagens diárias baseadas no Sermão do Monte deve ter percebido o alto padrão ético proposto por Jesus para os seus discípulos. Esse padrão tem sido um fator para muitos não estarem abertos a ouvir e, nem mesmo, praticar os ensinos de Jesus. Ele sabia disso quando disse:

“Entrem pela porta estreita, pois larga é a porta e amplo o caminho que leva à perdição, e são muitos os que entram por ela. Como é estreita a porta, e apertado o caminho que leva à vida! São poucos os que a encontram” (Mateus 7:13-14).

Jesus não apresenta muitas opções, apenas duas. A porta e o caminho estreito ou a porta e o caminho apertado. Adaptar a mensagem do evangelho a um modo de se ver as coisas, facilitando a caminhada, não é o que Jesus propõe, não é uma opção. A porta estreita e o caminho apertado exigem o abandono de bagagens para se poder passar. Jesus diz que há apenas dois destinos que os caminhos levam: um leva à perdição eterna o outro à vida eterna.


Jesus apresenta duas multidões caminhando: uma menor e outra maior. A menor é formada por aqueles que escolheram deixar muitas bagagens e estão caminhando para a Cidade Celestial. A outra multidão, a maior, é formada por aqueles que escolheram a porta mais ampla e o caminho mais fácil, mas que estão indo em direção à perdição.

Que você possa escolher entrar pela porta estreita e pelo caminho apertado que vai levar à vida eterna com Deus e a porta e o caminho é Jesus.

  • Foto do escritor: Ibbn
    Ibbn
  • 14 de ago. de 2021

Por Pr. Carlos Henrique - Mensagens Diárias de 14/08/2021

Jesus discorre no Sermão do Monte sobre como devem ser as nossas relações com o próximo. Em determinado momento, coloca a Regra Áurea como um orientador para isso. Ele disse assim:

“Em todas as coisas façam aos outros o que vocês desejam que eles lhes façam. Essa é a essência de tudo que ensinam a lei e os profetas.” (Mateus 7:12 – NVT).

Essa regra é encontrada nos ensinos de Confúcio, dos filósofos estoicos, do Rabi Hillel e de outros pensadores antigos. A diferença na colocação de Jesus é que ela é motivada, primeiramente, pelo amor a Deus e, depois, ao próximo. Essa regra citada por Jesus é um princípio para todos os ensinos éticos que ele havia ensinado. Podemos aplicá-la assim: Não cometa adultério, assim como não gostaria que seu cônjuge adulterasse; não fale mentira para o outro, assim como não gostaria que o outro mentisse a você; não pratique a vingança, assim como não gostaria que o outro se vingasse de você; trate bem quem não gosta de você, assim como você gostaria que ele lhe tratasse; ajude quem precisa, assim como você gostaria que ajudassem você, quando estivesse precisando de algo; não julgue o outro, assim como não gostaria que o outro lhe julgasse. Como disse Jesus: “Essa é a essência de tudo que ensinam a lei e os profetas”. Que sejamos praticantes destes ensinos.

Por Pr. Carlos Henrique - Mensagens Diárias de 13/08/2021

Jesus apresenta, nos seus ensinos, um padrão elevado de conduta aos seus seguidores na relação para com o próximo e com Deus. Para o ser humano que, com o pecado, perdeu a imagem e semelhança a Deus e que, com o novo nascimento, o Espírito Santo precisa estar trabalhando para resgatar, não é fácil viver este padrão. É por isso que Jesus nos orienta a buscar a ajuda de Deus em oração nestas áreas e nas necessidades materiais. Veja o que disse sobre isso no Sermão do Monte:

“Peçam, e será dado; busquem, e encontrarão; batam, e a porta será aberta. Pois todo o que pede recebe; o que busca encontra; e àquele que bate, a porta será aberta. “Qual de vocês, se seu filho pedir pão, lhe dará uma pedra? Ou, se pedir peixe, lhe dará uma cobra? Se vocês, apesar de serem maus, sabem dar boas coisas aos seus filhos, quanto mais o Pai de vocês, que está nos céus, dará coisas boas aos que lhe pedirem!” (Mateus 7:7-11).

Jesus sabe que somos limitados na fé, por isso tenta imprimir em nossa mente que Deus ouve as nossas orações usando estas palavras: “Pedi… buscai... batei”. Para reforçar, usa a parábola de um filho pedindo comida ao pai e enfatiza dizendo que o pai dá comida e não pedra ou serpente para ele comer. Ele faz a comparação do homem, que é mau, com Deus, que é bom. Se o homem é capaz de cuidar dos filhos, quanto mais o Pai Celestial cuidará dos seus. Mas precisamos lembrar que nem tudo o que pedimos Deus atende, pois se um filho pequeno pedir uma cobra, um bom pai não vai dar, ou se pedir uma faca, ou uma arma, o pai sabe que o filho não tem maturidade para tê-la. Então, é bom conhecer melhor a Deus antes de pedirmos certas coisas a ele.

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