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CONTAREMOS ÀS NOVAS GERAÇÕES

  • Foto do escritor: Ibbn
    Ibbn
  • 13 de out. de 2019
  • 2 min de leitura

Atualizado: 6 de set. de 2022

Por Pr. Carlos Henrique

“O que ouvimos e aprendemos, o que nossos pais nos contaram. não os esconderemos dos nossos filhos; contaremos à próxima geração os louváveis feitos do Senhor, o seu poder e as maravilhas que fez” (Salmos 78:3-4). Um outro texto bíblico que responsabiliza uma geração a passar para a outra o conhecimento de Deus é este: “Uma geração contará à outra a grandiosidade dos teus feitos” (Salmo 145.4). Pesquisa feita pelo Grupo Barna, nos Estados Unidos, constatou que menos de um por cento da jovem população aceita a Bíblia. Um outro estudo constatou que “quando ambos os pais eram fiéis e ativos na igreja, 93 por cento de seus filhos permaneceram fiéis. Quando apenas um dos pais era fiel, 73 por cento de seus filhos permaneceram fiéis. Quando nenhum dos pais era particularmente ativo, apenas 53 por cento dos seus filhos permaneceram fiéis. Nos casos em que ambos os pais não eram ativos de forma alguma e só frequentavam a igreja de vez em quando, o percentual caiu para apenas 6 por cento” (citado pelo blog “GotQuestions”). Uma coisa é certa: as crianças aprendem, principalmente, com os pais. Eles são seus primeiros e permanentes mestres. As crianças aprendem muito mais através das ações e atitudes dos pais, do que pelo que eles formalmente ensinam.


Estamos vendo surgir uma geração que não teme ou mesmo não conhece a Deus. Acredito que muitos estão em lares em que a geração anterior não testemunhou de Deus para a seguinte e, consequentemente, esta geração se tornou “pós cristã”. Ou, dependendo de como se analisa, uma sociedade “pré-cristã”, pois em muitos lugares algumas gerações já se passarem sem Cristo, e, portanto, é uma grande oportunidade para a atual igreja cristã levar a mensagem do evangelho.


Mas vamos voltar para nós, que constituímos “uma geração cristã”, ou um grupo de cristãos. Não podemos falhar em testemunhar, pelo menos, para nossos filhos os grandes feitos do Senhor. Sabemos que nossos filhos ficam mais tempo com os pais e na escola do que na igreja. A proposta curricular “Pense Laranja” diz que os filhos ficam 3.000 horas por ano com a família e apenas 40 horas por ano com a igreja, portanto, o grande influenciador é a família, não a igreja. Sendo assim, estamos adotando, aqui na IBBN, a postura de dar suporte para a família ensinar os feitos do Senhor para os seus filhos. As crianças que participam dominicalmente dos nossos cultos infantis recebem tarefas para realizar em casa em parceria com os pais. Pais, levem a sério essas atividades, executando-as com seus filhos! Mas, também, pratiquem o que seus filhos estão aprendendo. Valorizem a igreja diante dos seus filhos, vindo aos cultos com eles e não criticando as atividades da igreja diante deles.

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